Um mapeamento inédito do Ministério do Meio Ambiente pode ser decisivo no combate às queimadas. Ele aponta as regiões mais críticas e mostra os meses com maior ocorrência de incêndios por todo o país, e vai embasar o trabalho de prevenção. Para 2025, o número de agentes de combate às queimadas deve chegar a 4.608, 25% a mais do que em 2024.
Com o planejamento, o governo espera melhorar a integração com estados e municípios. O monitoramento feito pelo Ibama acompanha os focos de queimadas e direciona o trabalho dos brigadistas. A previsão é que 2025 seja menos crítico que no ano ado, mas a seca intensa ainda preocupa, principalmente no Pantanal.
Outras medidas estão sendo implementadas. Os estados deverão elaborar, em até dois anos, planos de manejo de incêndios florestais para áreas mais críticas. Para dificultar a ação de grileiros, o governo vai manter o status de área de proteção ambiental mesmo de locais já devastados. Além disso, os proprietários rurais vão ter o ao crédito para investirem em ações de prevenção. Também está previsto um trabalho conjunto para a fiscalização e punição dos incêndios criminosos.
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