O Brasil subiu 5 posições no ranking do relatório do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado pela Organização das Nações Unidas, ficando na posição 84, um patamar considerado de desenvolvimento alto.
Divulgado hoje pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, esta edição do IDH reúne informações de 193 países com dados relativos a 2023.
Analisando indicadores de expectativa de vida, escolaridade e produto interno bruto por indivíduo, o Brasil subiu cinco posições em relação ao relatório anterior, ficando na posição 84, com um IDH de 0,786, índice considerado de desenvolvimento alto, numa escala que vai de 0 a 1 ponto.
Em relação a 2022, o IDH do país cresceu 0,77%. O relatório da ONU também apresenta um ajuste do IDH levando em consideração o aspecto da desigualdade social. Nesse caso, o IDH do Brasil vai para 0,594 ponto, o que faz com que o país fique apenas na posição 105 no mundo, caindo para a categoria de IDH médio.
No caso da comparação entre gêneros, o IDH das mulheres é um pouco melhor do que o dos homens no país. As mulheres brasileiras têm indicadores melhores de expectativa de vida e de escolaridade, mas perdem no PIB per capita.
Entre os países da América Latina, o Chile está na melhor posição, com IDH de 0,878. Ultraou a Suíça e a Noruega, e agora é o país com maior IDH no mundo.
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