O Brasil registrou em 2024 o maior número de denúncias de trabalho escravo da história. Foram quase 4 mil queixas ao Disque 100 do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Entre as vítimas, as mulheres chamam atenção pela forma como são exploradas.
Dados do Observatório da Erradicação do Trabalho Escravo e do Tráfico de Pessoas apontam que mais de 3,4 mil mulheres foram resgatadas de situações análogas à escravidão no país nos últimos 20 anos, sendo 200 só no ano ado.
A legislação brasileira classifica como trabalho análogo a escravidão, toda a atividade forçada e também toda a atividade desenvolvida sobre jornadas exaustivas e condições degradantes, em que são violados direitos fundamentais dos trabalhadores, como saúde, higiene, segurança, alimentação, repouso e moradia.
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