O Exército Brasileiro concluiu que houve indícios de crime militar na carta enviada em 2022 ao então comandante da corporação, general Gomes Freire, que pedia a adesão da instituição a um golpe de Estado. O objetivo era impedir a posse do presidente Lula, recém-eleito.
Três militares foram indiciados: o coronel da ativa Anderson Lima de Moura e dois coronéis da reserva: Carlos Giovani Delevati Pasini e José Otávio Machado Rezo. Um quarto coronel, Alexandre Castilho Bitencourt da Silva, teve a investigação suspensa por uma liminar judicial.
Para o Exército, no conteúdo da carta há indícios dos crimes militares de críticas indevidas e incitação à indisciplina, cuja pena pode chegar a quatro anos de detenção.
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