Conforme a idade avança, é natural que o idoso queira se manter independente. Mas nem sempre o corpo e a mente acompanham essa vontade. Alguns sinais podem estar relacionados à demência: dificuldade para memorizar informações, confusão no tempo e no espaço, esquecimento de palavras e nomes, caminhar irregular, entre outros.
O tratamento com medicamentos pode chegar a custar mais de R$ 1.000. Mas a solução pode ser bem mais simples — e ível — do que isso. Recentemente, um estudo da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp avaliou 44 pessoas idosas com leve comprometimento cognitivo. Metade delas fez musculação duas vezes por semana, durante seis meses. A outra metade não praticou a atividade.
Ao final, os pesquisadores observaram que o grupo que praticou musculação teve melhora na memória, na força muscular, na capacidade funcional e no desempenho em atividades do dia a dia. Além disso, regiões do cérebro dessas pessoas ficaram protegidas contra a atrofia.
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