Em resposta à onda de violência que Rio de Janeiro vive, uma série de organizações lançam, neste momento na cidade, uma iniciativa de valorização e preservação da vida. O principal objetivo é tentar criar um fórum permanente de instituições de educação e pesquisa, voltado para estudar e propor soluções para o problema da violência. Entre as instituições presentes estão a Fiocruz, a UFRJ, o Instituto Fogo Cruzado e várias representações das próprias comunidades.
No caso do Rio de Janeiro, um dos diagnósticos das pessoas com as quais eu conversei é que o Estado, sozinho, não conseguirá superar o problema da violência e do crime — até porque o crime, hoje, não é mais apenas estadual. Os criminosos estão organizados em nível nacional e até mesmo internacional.
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