E para garantir a segurança de fieis e chefes de estado foi montado um forte esquema de segurança para amanhã. As ruas próximas à igreja do sepultamento foram fechadas, com policiamento em terra, céu e na água.
O último adeus. 250 mil visitantes e fiéis tiveram a oportunidade de se despedir do Papa Francisco desde quarta-feira. O Padre Gerardo Garcia, capelão dos latino-americanos em Roma, foi um dos que conseguiram ver o pontífice. Depois se juntou a um grupo de migrantes e disse que fez isso porque Francisco tinha grande amor por essa população.
Mônica Penagos também enfrentou horas de fila para ver o Papa pela última vez.
No fim do dia, a Basílica de São Pedro foi fechada e Roma e o Vaticano se preparam agora para o funeral. A expectativa é que 200 mil pessoas assistam a cerimônia, que será ao ar livre.
Chefes de Estado de diversos países já começaram a chegar. Líderes dos Estados Unidos, Itália, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Ucrânia e Argentina, integrantes de famílias reais europeias confirmaram presença. Por isso, o aeroporto militar foi aberto para auxiliar no tráfego de aviões e jatos oficiais.
O esquema de segurança de amanhã também conta com policiamento em áreas ao redor da Praça de São Pedro, atiradores de elite posicionados no alto dos prédios, esquadrão de bomba, cães policiais e patrulha fluvial ao longo do rio Tibre. Além disso, haverá no local equipes preparadas para bloquear ameaças nucleares, biológicas, químicas e radiológicas.
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