O governo dos Estados Unidos anunciou a saída do país da Organização Mundial da Saúde. A decisão não chega a ser surpreendente, pois o presidente já tinha posturas contra a ciência e vacinas, como ficou claro durante a pandemia.
Sem os Estados Unidos, além da perda política, a OMS pode perder recursos que bancam pesquisas. O Repórter Brasil conversa com o sanitarista, professor da Universidade de São Paulo e ex-presidente da Anvisa, Gonzalo Vecina Neto.
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