Desde o início deste ano, 713 pessoas foram mortas por policiais militares, em serviço ou de folga, em todo o estado de São Paulo. Esse número já é 55% maior do que o registrado em todo o ano ado. A atuação da polícia tem sido questionada.
Essas cobranças vem dos próprios cidadãos e de organizações de direitos humanos e da Justiça, mas ainda não conseguem impedir que alguns policiais continuem com a violência. A mais recente delas foi contra uma idosa de 63 anos. Dona Lenilda foi agredida dentro da garagem da casa dela. Ela levou golpes da PM na cabeça sem ter feito absolutamente nada.
PM que arremessou homem da ponte 401r51
É no presídio militar Romão Gomes, na zona norte da capital paulista, que o policial Luan Felipe Alves Pereira, de 29 anos, vai ficar preso. Ele faz parte do 24º Batalhão da PM, em Diadema, na Grande São Paulo. Luan atuou na ocorrência em que um homem foi arremessado de uma ponte.
O caso aconteceu na madrugada de segunda-feira, na zona sul de São Paulo. O homem, vestindo uma camiseta azul, é conduzido pelo PM. Momentos depois, o agente o ergue e o arremessa da ponte. O homem sobreviveu.
Outros 12 policiais envolvidos no caso foram afastados de suas funções e estão sendo investigados.
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Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informa que afastou os doze policiais envolvidos no caso da idosa agredida. Um inquérito policial foi aberto para investigar o caso, e todos os agentes foram ouvidos pela Corregedoria da PM.
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