A Advocacia-Geral da União (AGU) ajuizou cinco ações para cobrar R$ 89 milhões e infratores que destruíram cerca de cinco mil hectares com queimadas ilegais na Amazônia. Os prejuízos afetaram municípios do Amazonas, Rondônia e Pará. Além de buscar a recuperação das áreas, as ações pedem o bloqueio de bens dos acusados, a proibição de explorar as áreas desmatadas, a suspensão de incentivos fiscais e o bloqueio de o a linhas de crédito públicas.
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