O governo federal recriou a comissão especial, extinta em 2022, para voltar a investigar as circunstâncias das mortes e desaparecimentos ocorridos durante a ditadura militar do Brasil.
Inicialmente criada em 1995, após quase 30 anos, ainda há muitos casos a serem esclarecidos.
O desaparecimento de Honestino Guimarães ocorreu há mais de 50 anos, mas o legado do estudante de geologia e ativista político, desaparecido e morto durante a ditadura militar, persiste.
Honestino foi visto pela última vez em agosto de 1973, e apenas em 1996 o estado brasileiro reconheceu a responsabilidade pela morte do estudante da UnB, já como resultado dos trabalhos da Comissão Especial sobre mortos e desaparecidos.
Extinta em dezembro de 2022, a retomada do colegiado deve avançar na luta por memória, verdade e reparação, além de garantir justiça a centenas de familiares de desaparecidos.
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