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A economia global perde US$ 7 tri com violência contra a mulher  653b4c

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No AR em 24/06/2024 - 19:00 xl6w
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Uma mulher que prefere não ser identificada ou 15 casada com um homem que a agredia psicológica, física e sexualmente. Eles tiveram três filhos. Hoje, 13 anos depois da separação, ela estuda jornalismo. Conseguir independência financeira foi o primeiro o, e não foi fácil.

“Fiz um curso de cabeleireiro, manicure, procurei uma forma prática, rápida de gerar uma renda, pra que eu pudesse me bancar longe daquela situação. E assim que consegui isso, demorei muito tempo, foram três anos pra consegui sair dessa situação. E quando eu consegui profissão, quando eu consegui visualizar um pouquinho mais o futuro, eu pedi ajuda pros meus pais”, conta ela. 

Regina Madalozzo é economista e acaba de lançar o livro Iguais e Diferentes, em que considera os impactos econômicos da violência contra a mulher. “Essas mulheres têm mais dificuldade de manter o emprego, de ter sequência no trabalho. Mas também tem impacto muito grande quando você pensa nas crianças. As crianças com perda de escolaridade, falta na escola”, constata a economista. 

Os impactos econômicos fragilizam ainda mais a vítima, já que a condição financeira é um fator determinante para que a mulher saia do ciclo de violência. Dados gerais mostram as consequências para a economia como um todo. Segundo o Banco Mundial, a violência doméstica impacta de 1,2% a 2% do produto interno bruto (PIB) de cada país, com gastos com saúde, sistema judiciário e queda de produtividade no trabalho. 

Segundo a organização Childfund Alliance, esse impacto chega a 8% do PIB quando consideradas as violências contra a mulher no geral e contra as crianças e adolescentes. “Ao ferir a dignidade desta criança, deste adolescente, todas as áreas da sua vida são afetadas, inclusive seu desempenho profissional, o desempenho econômico, a geração de renda no futuro. Todo seu desenvolvimento é afetado”, afirma Maurício Cunha, diretor da organização no Brasil.
 

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Criado em 24/06/2024 - 20:20

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