O Comando Militar do Sudeste informou que o inquérito policial militar instaurado, para investigar as circunstâncias do furto de 21 metralhadoras do arsenal de guerra de São Paulo, em Barueri, foi concluído no dia 16 de fevereiro.
No mesmo dia foi encaminhado para a Justiça Militar da União, que decretou a manutenção do sigilo das investigações. Por conta do sigilo, não é possível saber quantas pessoas foram indiciadas.
As metralhadoras foram furtadas em setembro de 2023, e só um mês o Exército tomou conhecimento do fato. Segundo o Comando Militar do Sudeste essas armas eram inservíveis. Isso significa que elas não tinham condição de uso e seriam inutilizadas ou destruídas.
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