Mais dois militares foram presos istrativamente por conta do caso do furto de metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na Grande São Paulo. O Exército esclarece que eles não estão presos porque agiram diretamente no sumiço dessas armas, mas sim porque erraram na fiscalização. Essa prisão pode durar até 20 dias.
Outros sete militares estão sendo investigados criminalmente porque supostamente teriam agido diretamente no sumiço do armamento. Mas, nem a Justiça Militar nem o Comando Militar do Sudeste prestam informações oficiais sobre essas investigações dizendo que elas correm sob sigilo.
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