O Brasil reduziu as taxas de transmissão vertical do HIV, aquela que a de mãe para filho durante a gestação, parto ou amamentação. Agora, o país pede uma certificação internacional.
Cerca de quatro décadas atrás, receber um diagnóstico de AIDS era quase uma sentença de morte. Ainda não existiam remédios eficientes e os primeiros medicamentos eram muito fortes para serem dados às mulheres gestantes. Nessa época era grande o número de bebês que nasciam infectados pelo HIV.
A diminuição na transmissão vertical do HIV, conquistada pelo Brasil, foi anunciada nessa terça-feira (3) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante um encontro sobre o assunto no Rio de Janeiro.
De 2019 a 2023, a taxa de transmissão vertical do Brasil caiu de 3,2% para 1,1%. Padilha entregou um relatório à Organização Panamericana de Saúde com os avanços do país na área.
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