Os olhos do mundo inteiro estão voltados para o telhado da famosa Capela Sistina, no Vaticano, onde estão neste momento os 133 cardeais que participam do conclave para escolher o próximo papa. Sete brasileiros estão entre eles. A Praça São Pedro já está lotada, com as pessoas que esperam a fumaça que sairá da chaminé instalada no teto da capela, que indicará se o pontífice foi escolhido ou não.
Mais cedo, a missa “Pro Eligendo Romano Pontifice” foi celebrada pelo decano dos cardeais, Dom Giovanni Battista Re. Em seguida, os religiosos seguiram para o isolamento. No conclave, os cardeais vão eleger o papa de número 267. No rito, eles escrevem seu voto na cédula, a dobram e vão até o altar onde ficam os escrutinadores. Então, depositam a cédula na urna e dizem em voz alta “chamo como minha testemunha Cristo Senhor, que me julgará que meu voto é dado àquele que segundo Deus considero que deva ser eleito”.
Para este primeiro dia de conclave, as apostas são claras em uma fumaça preta, que indica que não houve escolhido com dois terços dos votos.
A população católica aumentou mais de 1% e agora são quase 1,5 bilhão de convertidos no mundo. Para essas pessoas, o novo líder da igreja, o sucessor de Pedro, tem uma fundamental importância. Cabe a ele dar a direção das reformas ou não pelos próximos anos.
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