Depois de um ano da maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul, o Repórter Brasil Tarde exibe uma série especial de reportagens. Naqueles dias, 184 pessoas morreram e 25 ainda estão desaparecidas. Nesta primeira reportagem, nossa equipe foi à Serra Gaúcha, onde uma parte da barragem 14 de Julho colapsou. As obras de recuperação estão em andamento.
No ano ado, o Rio das Antas transbordou e arrastou o que encontrava pela frente. Uma importante ferrovia do Rio Grande do Sul foi interditada depois que o rio subiu dois metros acima do nível da linha férrea. A água veio com muita força, trazendo madeira da floresta nas encostas e pedaços das casas que também foram levadas pelos deslizamentos.
Na Serra Gaúcha, além do rastro de destruição causado pela chuva, outro efeito dos temporais foram os deslizamentos de terra. Um ano atrás, os bombeiros de Minas Gerais, que atuaram no desastre de Brumadinho, desembarcavam na região sem saber direito o que iriam enfrentar. A situação os impressionou pela dimensão e magnitude do desastre. O terreno era muito íngreme e, com as dificuldades do terreno, as equipes tinham que sair de uma estrada e pegar um o a pé para que pudessem chegar nas localidades e realizar o resgaste das famílias que estavam isoladas.
A prefeitura de Cotiporã afirma que investiu R$ 16 milhões na reconstrução do município. O governo do estado investiu cerca de R$ 8 bilhões e, o governo federal, mais de R$ 110 bilhões.
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