O Tribunal de Justiça de São Paulo converteu em prisão preventiva a prisão em flagrante de um auxiliar de enfermagem de 31 anos, acusado de estuprar um paciente em coma na UTI do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, na capital paulista. O homem foi flagrado pelos próprios colegas cometendo o crime na madrugada de domingo (27/4). O hospital chamou a polícia e demitiu o funcionário imediatamente por justa causa. Na audiência de custódia, a justiça decidiu manter a prisão. O HC afirma que colabora com as investigações e oferece e aos familiares do paciente.
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