A última vez que o Brasil concorreu ao Oscar de Melhor Filme Internacional foi há 25 anos. Mas, ao longo da história, diversas produções nacionais participaram da maior premiação do cinema.
A primeira vez que o Brasil teve uma produção totalmente nacional indicada a Melhor Filme Internacional foi em 1963, com O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte, uma adaptação da obra de Dias Gomes.
O Brasil também marcou presença no Oscar de 1985, com O Beijo da Mulher-Aranha, de Hector Babenco. Além da categoria principal, de Melhor Filme, disputou as estatuetas de Diretor, Ator e Roteiro Adaptado. O norte-americano William Hurt, que atuou no longa, venceu como Melhor Ator.
No movimento de retomada do cinema nacional na década de 1990, o Brasil voltou a disputar a categoria de Filme Internacional com O Quatrilho, de Fábio Barreto, em 1996; O Que É Isso, Companheiro?, de Bruno Barreto, em 1998; e, um ano depois, Central do Brasil, de Walter Salles. Fernanda Montenegro foi indicada a Melhor Atriz.
Cidade de Deus, de Fernando Meirelles, concorreu em 2004 nas categorias de Direção, Roteiro Adaptado, Montagem e Fotografia.
A Academia também indicou O Menino e o Mundo, de Alê Abreu, a Melhor Filme de Animação, em 2016, e Democracia em Vertigem, de Petra Costa, a Melhor Documentário, em 2020. Em 2011, Lixo Extraordinário, uma coprodução do Brasil e Reino Unido, também concorreu ao Oscar de Melhor Documentário.
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