A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (18), em Palmas, no Tocantins, nova fase da Operação Sisamnes, com o objetivo de investigar crimes de corrupção e de obstrução de justiça. As investigações revelaram uma rede clandestina que monitorava e reava informações sigilosas sobre investigações sensíveis, prejudicando as operações policiais. Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), a PF cumpriu um mandado de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão, além de medidas como afastamento de funções públicas e recolhimento de aportes.
Os alvos incluem um procurador de justiça do Ministério Público do Tocantins e um advogado que atuava como assessor no gabinete desse procurador. Os mandados foram cumpridos na sede do MPTO e nas residências dos investigados.
O MP informou que não teve o à decisão que autorizou a operação e, portanto, não vai se manifestar neste momento.
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