O Ministério Público de São Paulo abriu uma investigação contra a prefeitura da capital, para cobrar a implantação do programa de uso de câmeras corporais por agentes da Guarda Civil Metropolitana.
A medida vem no momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou as guardas civis a atuarem como polícia. Por isso, promotores querem que na capital paulista os agentes usem câmeras corporais da mesma forma que é exigido da Polícia Militar.
A prefeitura deve apresentar um planejamento para o uso desses equipamentos no patrulhamento ostensivo na Cracolândia e no programa Guardiã Maria da Penha. O executivo municipal tem 30 dias para apresentar esse plano, que deve incluir ainda os custos e um calendário com prazos para que o sistema comece a funcionar.
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