Israel intensificou sua ofensiva militar em Rafah, no sul de Gaza, após o grupo Hamas lançar foguetes contra Tel Aviv. O exército israelense afirmou que suas operações continuam em várias regiões do território palestino. Além disso, um projétil disparado do Iêmen ativou sirenes de alerta em Jerusalém. Desde o fim do cessar-fogo, Israel tem realizado os maiores bombardeios em Gaza, resultando em centenas de mortes.
O Ministério da Saúde palestino informou que mais de 400 pessoas morreram nos últimos ataques, incluindo mais de 100 crianças. A ONU alerta para uma grave crise humanitária, com a população sitiada e sem o a recursos básicos. O chefe da agência da ONU para refugiados palestinos, Philippe Lazzarini, afirmou que a situação se agrava a cada dia.
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, declarou que os ataques aéreos, terrestres e marítimos serão ampliados até a libertação dos reféns e a derrota completa do Hamas. O grupo, por sua vez, condiciona novas solturas à negociação de um novo cessar-fogo. A primeira fase da trégua, encerrada em 1º de março, resultou na liberação de 33 reféns israelenses e cerca de 1.800 prisioneiros palestinos.
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