Após cerca de três meses de atraso, o Congresso Nacional aprovou nessa quinta-feira (20/3) o orçamento de 2025, prevendo um superavit de R$ 15 bilhões nas contas públicas e R$ 50 bilhões destinados às emendas parlamentares.
A votação ocorreu de forma simbólica e sem alterações no texto, que agora segue para a sanção presidencial. O atraso na aprovação ocorreu devido a debates sobre as emendas parlamentares, já que no ano ado o STF questionou a transparência desses rees.
Do total das emendas, 77% são impositivas. Ou seja, o governo é obrigado a pagar esses rees. O orçamento também prevê reajustes salariais para servidores, novos concursos e o salário mínimo de R$ 1.518.
A área da Saúde recebeu R$ 246 bilhões, enquanto a Educação ficou com R$ 197 bilhões, abaixo do solicitado pelo governo. O Bolsa Família terá R$ 159 bilhões. O programa Vale Gás ficará com R$ 3,5 bilhões, e o programa Pé de Meia, que precisava de R$ 13 bilhões, recebeu apenas R$ 1 bilhão, mas o governo garantiu recursos adicionais por meio de abertura de créditos.
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