O assunto é a violência na região metropolitana do Rio de Janeiro. O relatório anual do Instituto Fogo Cruzado afirma que, mesmo com os índices de tiroteios em queda, a participação da polícia em 2024 foi a maior já registrada nos últimos oito anos.
O documento conclui que a maior participação da polícia nos confrontos armados é resultado de uma política de segurança pública com base na ostensividade e na repressão. Em 36 desses confrontos houve a participação da polícia. Um dos casos mais emblemáticos foi em outubro do ano ado, quando um tiroteio fechou a Avenida Brasil. Na ocasião, três trabalhadores foram mortos e outros três ficaram feridos por balas perdidas.
Em todo o grande Rio, em média, no ano ado pelo menos dois tiroteios acontecem próximos a unidades de saúde. A capital lidera o número de conflitos armados, onde acontecem 67% desses confrontos. Na sequência aparecem os municípios de São João do Meriti, São Gonçalo, Duque de Caxias e Belford Roxo, todos na Baixada Fluminense.
O relatório também destaca o número recorde de crianças baleadas no grande Rio no ano ado. Confira
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