O Ministério Público do Paraná (MPPR) requereu ao Tribunal de Justiça do estado que negue o direito à prisão domiciliar concedido ao ex-policial Jorge Guaranho. Ele foi condenado a 20 anos de reclusão pelo assassinato de Marcelo Arruda, guarda municipal e tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu.
No pedido para que Guaranho volte à prisão, o MP ressalta evidências do alto grau de periculosidade do condenado. Além disso, afirma que não se constatou que ele esteja extremamente debilitado ou impossibilitado de receber atendimento médico na prisão. Destaca também que ele foi medicado e acompanhado por profissionais de saúde durante todo o tempo em que permaneceu preso.
Já o advogado de Guaranho classificou a postura do MP como lamentável, alegando que seu cliente não tem condições físicas de permanecer no Complexo Médico Penal de Pinhais.
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