São Paulo vai receber do Ministério da Saúde dois milhões de testes rápidos para o diagnóstico da dengue. A distribuição começa na semana que vem. Em janeiro, o estado já registra mais de 57 mil casos prováveis da doença, com sete mortes confirmadas e outras 81 em investigação.
Na semana ada, o governo paulista anunciou um plano de contingência contra a dengue, zika e chikungunya. As três doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, que se reproduz na água parada. O combate aos focos do inseto é a principal ação para evitar essas enfermidades. Estima-se que três em cada quatro focos do mosquito estejam dentro das residências.
O Instituto Butantan está desenvolvendo uma vacina contra a dengue. No mês ado, o órgão concluiu o pedido de registro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Se aprovado, o imunizante vai ser o primeiro do mundo em dose única contra a doença. Os ensaios clínicos apontam que a vacina tem cerca de 80% de eficácia geral e proteção de 89% para dengue grave. O Butantan tem condições de produzir 100 milhões de doses nos próximos três anos.
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