O sistema prisional do Espírito Santo é o primeiro a compor o Banco Nacional de Identificação Biométrica do país, uma parceria entre a Secretaria da Justiça e a Polícia Federal. Em seis meses, cerca de 2.500 detentos tiveram as digitais coletadas, trabalho que já possibilitou a emissão de mais de 60 laudos periciais.
Nesse banco de dados nacional, é possível confrontar várias informações, entre elas consultar impressões digitais nas cenas de crimes e identificar pessoas desaparecidas.
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