A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch classificou a privação de água imposta por Israel aos palestinos em Gaza como ato de genocídio. Em um relatório, a organização afirma que as autoridades israelenses cometeram crime de extermínio contra a humanidade ao privar milhares de palestinos de água potável e acrescentou que o crime continua em andamento.
Israel negou a acusação de genocídio, dizendo que respeitou a legislação internacional e que tem o direito de se defender após o ataque do grupo terrorista Hamas, que aconteceu em outubro de 2023.
A Human Rights Watch é o segundo grupo de direitos humanos em um mês a usar a palavra genocídio para descrever as ações de Israel em Gaza. Antes, a Anistia Internacional publicou um relatório concluindo que Israel está cometendo genocídio no território palestino.
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