O integrante da torcida organizada Mancha Alviverde, do Palmeiras, foi indiciado por cinco crimes. Ele foi preso na sexta-feira por envolvimento na emboscada contra torcedores do Cruzeiro. O caso ocorreu em Mairiporã, na Grande São Paulo.
Esse palmeirense, integrante da Mancha Alviverde, ou por uma audiência de custódia no sábado, e a Justiça manteve a prisão temporária dele. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ele foi indiciado por homicídio, lesão corporal, dano, tumulto e associação criminosa. Outros sete palmeirenses continuam foragidos, e tiveram as prisões temporárias decretadas pela Justiça na semana ada. Entre eles estão o presidente, o vice-presidente e um diretor da Mancha Alviverde.
Nesta segunda-feira (4), a defesa desse palmeirense preso na sexta-feira e de outros cinco que estão foragidos se manifestou sobre o assunto. A defesa argumenta que o pedido de prisão e a decisão da Justiça pelas prisões temporárias são precoces e injustos, afirmando ainda que muitos desses palmeirenses procurados não estão envolvidos na emboscada e nem estavam na Rodovia Fernão Dias no domingo, dia em que a emboscada aconteceu.
A defesa também reclama que não tem o ao inquérito nem às diligências. Lembramos que, na última sexta-feira, a sede da Mancha Alviverde foi alvo de busca e apreensão, onde foram encontrados computadores e outras provas que levaram à prisão desse palmeirense. Os investigadores estão analisando imagens do dia da emboscada para identificar os suspeitos e envolvidos nesse crime.
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