O julgamento dos três ex-policiais rodoviários federais acusados da morte de Genivaldo de Jesus Santos foi retomado hoje no Fórum da Comarca de Estância, a 70 km de Aracaju. O caso, ocorrido em 2022, gerou comoção nacional.
No primeiro dia de audiências, duas testemunhas indicadas pelo Ministério Público Federal e pela acusação foram ouvidas, com um dos depoimentos durando mais de cinco horas. Provas já incluídas no processo também foram apresentadas.
Nesta fase, serão ouvidas a mãe de Genivaldo, Maria Vicente, e outras nove testemunhas. Os acusados, Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Cléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia, respondem por tortura e homicídio triplamente qualificado.
Genivaldo morreu em maio de 2022, após ser trancado no porta-malas de uma viatura da PRF e exposto a gás lacrimogêneo durante uma abordagem na BR-101, no município de Umbaúba, Sergipe.
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