Diante das mudanças climáticas, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) faz um alerta preocupante: no Brasil, 33 milhões de crianças enfrentam pelo menos cinco vezes mais dias extremamente quentes a cada ano em comparação aos seus avós. A média de dias com temperaturas superiores a 35 graus ou de cinco ao ano, na década de 1970, para 27 dias por ano, nesta década de 2020.
De acordo com o Unicef, crianças e adolescentes são os que sentem os impactos por mais tempo e com maior intensidade, enfrentando ondas de calor, enchentes, secas, fumaça e outros eventos climáticos extremos. O estresse térmico causado pela exposição ao calor extremo ameaça a saúde e o bem-estar de crianças e mulheres grávidas.
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