Quando parou de jogar futebol, Jorginho tinha uma certeza: não seria técnico de futebol. Nesse novo episódio da entrevista ao repórter Sergio du Bocage, ele revela como essa posição mudou. No início da nova fase da vida, ele até tentou trabalhar como empresário, mas algumas situações o constrangiam e ele resolveu mudar de rumo. Até que um dia recebeu, em casa, a visita de Reginaldo Mathias, presidente do América do Rio, e não teve como recusar o convite para ser o novo treinador. Ele fala quais os estilos de jogo que gosta de adotar, de como trabalhar com um time valorizando a posse de bola ou se valendo de velocidade, de acordo com as características de cada jogador. Jorginho, que atualmente está no comando do Coritiba, fala de outras agens por clubes brasileiros, lembra de suas referências no início do trabalho, avalia o mercado europeu, mais favorável aos técnicos argentinos no monento e encerra citando Zagallo e de como ele o inspirou na profissão.
Durante a conversa, vale completar que, assim como o brasileiro Zagallo e o alemão Beckenbauer, o francês Didier Deschamps também foi campeão do mundo como jogador e como técnico.
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