Philip Dick, o patafísico Mr. Faustroll e o filósofo catalão Ramon Llull já são conhecidos fiéis colaboradores do Arte do Artista. Mas, esta semana, o programa vai entrevistar o mais destacado dos seus cúmplices: o crítico de arte, vândalo de carteirinha e genial Boris Estrabão. Formado na Escola Tui, de Bertolt Brecht, onde aprendeu que o importante não é o que você faz mas como você diz, além de não ter nenhuma vergonha na cara, ele não sabe o que é ter papas na língua.
Aluno de Grotowski e Tadeusz Kantor, na Polônia, de Peter Brook, em Londres, de Ariane Mnouchkine, na França, de Bob Wilson, nos Estados Unidos, de Lapage, no Canadá, de Gerald Thomas, mundo afora, de Kazuo Ohno e Tomie Ohtake, no Japão, o professor Estrabão não aprendeu nada mas misturou tudo e chega cheio de falsa cultura para dar e vender. Campeão do twitter, ninguém é mais censurado do que ele no Instagram, onde posta fotos de lugares históricos em poses eróticas, o que já lhe redeu o título de o mais censurado da rede.
Numa entrevista única, exclusiva e imperdível, ele conversa sobre tudo com Aderbal Freire-Filho: teatro, cinema, culinária, política, futebol, artes plásticas, corte e costura, poesia, redes sociais e até sobre redes artesanais do Ceará.
Coordenação Web: Daniel Roviriego
Produção e Criação Web: Carolina Spork e Júlia da Matta
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