O programa 3 a 1 desta semana registra a agem do Dia Mundial de Luta contra a Aids e analisa as políticas de saúde no Brasil para prevenção, diagnóstico e tratamento da doença.
Apresenta do pelo jornalista Florestan Fernandes Júnior, o programa tem a participação do epidemiologista Pedro Chequer, ex-diretor do Programa Nacional DST/Aids; a psicóloga e professora da Universidade de Brasília, Eliane Seidl; e o presidente da Associação Brasiliense de Combate à Aids, Antônio Lisboa.
A estimativa é de que aproximadamente 700 mil brasileiros sejam soropositivos e desses cerca 150 mil não saibam que têm o HIV/Aids. Durante o programa, os convidados avaliam que o país retoma a vanguarda da luta contra a Aids com o anúncio feito pelo Ministério da Saúde de que a rede pública antecipará a terapia com medicamentos anti-retroviais para as pessoas que tenham tido o vírus identificado.
Além dos avanços no tratamento da Aids no Brasil, os especialistas abordam a evolução da percepção social sobre a doença. Eles manifestam a preocupação de que a intolerância possa dificultar a tomada de decisões políticas em favor da população com HIV/Aids e retardar a mudança de comportamento das pessoas para se proteger da doença.
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